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Mostrando postagens de fevereiro, 2012

O cookie perfeito

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Sempre tive fascinação por cookies. Para mim, o cookie não é simplesmente uma bolacha, é um todo complexo, em uma pequena porção de massa assada. Sempre olho aqueles cookies americanos, com uma casquinha por fora e macios por dentro. Para serem comidos frios ou quentes, a qualquer hora. Uma delícia. Comecei com o cookie 'simples' com gotas de chocolate. As primeiras tentativas foram razoáveis. Pelo menos nunca sobrou... Mas não me convenci, não fiquei feliz. Ora os cookies ficavam duros, maciços, ora ficavam quebradiço, aerados demais. Depois de muitas leituras e pesquisas, descobri o que se deve (ou não) fazer: Usar manteiga (preferencialmente, sem sal) ou, pelo menos, meia porção de manteiga, meia porção de margarina ou gordura vegetal (tipo 'Amélia') NUNCA usar ingredientes gelados, sempre em temperatura ambiente NUNCA bater muito a massa, apenas misturar em velocidade baixa, na batedeira, ou com as mãos. Quanto mais você bater, mais espumada a massa fic

O primeiro teste - meu bolo Chiffon de Limão

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Fábio, meu amorzão e marido, voltou de viagem dos EUA e trouxe na bagagem meu maior sonho de consumo (que só se realizou graças às facilidades de preço oferecidas pelo Tio Sam): minha própria batedeira vermelha da KitchenAid!!!! Essa foi verdadeiramente uma prova de amor, porque além das roupas e compras, ele ainda teve que trazer, só da batedeira, mais de 10kg na mala. Isso sem contar que veio uma super-hiper-blaster-master-advanced-plus caixa de ferramentas e um conjunto completo bicos de confeitar da Wilton. Fá, eu te amo muito! Depois de matar as saudades do meu marido ma-ra-vi-lho-so, tive que testar essa máquina maravilhosa, que há tempos namorava... e nada melhor para testá-la do que um bolo! Li todo o manual de instruções da máquina (que, de cara, recebeu o apelido de Big-B - uma prática que meus pais costumam ter, apelidando os equipamentos, carros e utensílios) e, para minha surpresa, notei que a maioria das receitas levava um ingrediente diferente: CREMOR TÁ

Como tudo começou

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Uma noite dessas estava zapeando os canais, procurando alguma coisa interessante para assistir. Estava sozinha; meu amorzão tinha ido viajar e nos deixado aqui: eu e nossos dois gatinhos (a pretinha Minsk e o tigrado Harley). Pois bem, já estava quase desistindo e indo dormir, quando um filme em especial chamou minha atenção: "Julie e Julia". Minha mãe havia visto, mas não tinha gostado muito, de qualquer maneira, resolvi assistir e, no final das contas, acabei por me surpreender. De fato, quem espera ver uma série de pratos maravilhosos e ficar com água na boca como no filme "Chocolate", acaba não sendo a melhor opção. Para resumir, a Julie, uma mulher da nossa época, resolve testar as mais de 500 receitas francesas do livro publicado na década de 60 pela Julia (papel brilhantemente interpretado por Meryl Streep) e postar suas experiências num blog. Comecei a me identificar com ela, não pelo livro, nem pelo blog, mas por conta da ansiedade dela em test